IRMÃO SOL E IRMÃ LUA

IRMÃO SOL E IRMÃ LUA

A VINDA DE JESUS

A VINDA DE JESUS

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Pastai as nossas almas, nos verdes prados do Senhor!

CÂNTICO DAS CRIATURAS - "SANTA CLARA E S. FRANCISCO DE ASSIS"

CÂNTICO DAS CRIATURAS - "SANTA CLARA E S. FRANCISCO DE ASSIS"

Louvado seja Deus!

Louvado seja Deus!
Como são lindas as aves do céu!

Origada Senhor porque criastes o mundo!

Origada Senhor porque criastes o mundo!
E as criaturas da terra!

SÍMBOLO DA PAZ

Chegará o dia em que o Homem conhecerá o íntimo dos animais. E neste dia um crime contra um animal, será considerado um crime contra a Humanidade. Leonardo da Vinci

IMAGEM TERNURENTA DOS LEÕES

IMAGEM TERNURENTA DOS LEÕES
“…Chegará o tempo em que os lobos e os carneirinhos pastarão juntos, os leões comerão palha como bois, e as cobras não atacarão mais ninguém…” Isaías 65:25

BEATA CHIARA LUCE. Rogai por nós!

CHIARA LUCE - uma santa do século XXI

CHIARA LUCE - uma santa do século XXI glitters

CHIARA LUCE - uma santa do século XXI - morreu em 1990 com 18 anos,desportista, fazia parte do movimento Focolares em Itália. Beatificada pelo Papa Bento XVI em 25 de Setembro de 2010

TOTUS TUUS

Beato João Paulo II - 01 de Maio de 2011 - Rogai por nós! Abençoai os jovens!

JESUS E AS CRIANÇAS

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Jesus disse: deixai vir a mim as criancinhas, pois delas é o reino do céu.
Orações



quinta-feira, 31 de março de 2011

Santa Clara


31. O Menino Jesus apareceu para Santa Clara durante a pregação da Missa
Santa Clara gostava muito de ouvir a Palavra de Deus durante a Santa Missa, embora não tivesse estudos catedráticos. Por isso, ouvia de boa vontade as pregações eruditas feita pelos padres.

Certo dia, estando Frei Filipe de Atri pregando, uma Irmã de sua Comunidade, chamada Inês, filha de Opórtulo de Bernardo, viu junto da santa um menino belíssimo, o qual tinha cerca de três anos.

A Irmã ficou muito surpresa e pediu a Deus para que Ele não permitisse que aquilo fosse uma ilusão. Em seguida ouviu uma voz em seu coração que dizia: -”Eu estou no meio deles”, significando com isso que aquele menino era realmente Jesus Cristo, O qual está no meio dos pregadores e dos ouvintes, quando estão atentos e ouvem como devem a Palavra de Deus.
Segundo o testemunho da Irmã Inês, o Menino esteve presente durante grande parte da pregação. Ela também viu um grande esplendor ao redor da Madre Santa Clara. Esse esplendor não era alguma coisa material, mas algo como que um esplendor de estrelas. Ao presenciar tal cena, a Irmã disse ter sentido uma suavidade inexplicável.

Logo em seguida, Irmã Inês viu um outro esplendor, só que desta vez era vermelho e parecia soltar fagulhas, centelhas de fogo. Ele circundava Santa Clara e lhe cobria toda a cabeça. Assim, ficou pensando o que poderia ser aquilo, lhe sendo respondido interiormente, não com voz, mas em sua própria mente a mesma frase dita por Gabriel a Maria Santíssima: “o Espírito Santo virá sobre ti”, manifestando, deste modo, a presença do Espírito sobre a santa Madre Clara.

terça-feira, 29 de março de 2011

São Francisco, Santa Clara, Frei Silvestre e os pássaros


O humilde servo de Cristo S. Francisco, pouco tempo depois de sua conversão, tendo já reunido e recebido na Ordem muitos companheiros, entrou a pensar muito e ficou em dúvida sobre o que devia fazer, se somente entregar-se à oração, ou bem a pregar algumas vezes: e sobre isso desejava muito saber a vontade de Deus.

E porque a humildade que tinha não o deixava presumir de si nem de suas orações, pensou de conhecer a vontade divina por meio das orações dos outros. Pelo que chamou Frei Masseo e disse-lhe assim:

"Vai a Sóror Clara e dize-lhe da minha parte que ela com algumas das mais espirituais companheiras rogue devotamente a Deus seja de seu agrado mostrar-me o que mais me convém: se me dedicar à pregação ou somente à oração. E depois vai a Frei Silvestre e dize-lhe o mesmo".

Este fora no século aquele monsior Silvestre, que vira uma cruz de ouro sair da boca de S. Francisco, a qual era tão alta que ia até ao céu e tão larga que tocava os extremos do mundo.

Era este Frei Silvestre de tanta devoção e de tanta santidade, que tudo quanto pedia a Deus obtinha e muitas vezes falava com Deus; e por isso S. Francisco tinha por ele grande devoção. Foi Frei Masseo, e conforme a ordem de S. Francisco, deu conta da embaixada primeiramente a S. Clara e depois a Frei Silvestre. O qual, logo que a recebeu, imediatamente se pôs em oração e, rezando, obteve a resposta divina, e voltou a Frei Masseo e disse-lhe assim:

"Isto disse Deus para dizeres ao irmão Francisco: que Deus não o chamou a este estado somente para si; mas para que ele obtenha fruto das almas e que muitos por ele sejam salvos".

Obtida esta resposta, Frei Masseo voltou a S. Clara para saber o que ela tinha conseguido de Deus; e respondeu que ela e outra companheira tinham obtido de Deus a mesma resposta que tivera Frei Silvestre.

Com isto tornou Frei Masseo a S. Francisco; e S. Francisco o recebeu com grandíssima caridade, lavando-lhe os pés e preparando-lhe o jantar. E depois de comer, S. Francisco chamou Frei Masseo ao bosque e ali, diante dele, se ajoelhou e tirou o capuz, pondo os braços em cruz, e perguntou-lhe:

"Que é que ordena que eu faça o meu Senhor Jesus Cristo?"

Respondeu Frei Masseo:

"Tanto a Frei Silvestre como a Soror Clara e à irmã, Cristo respondeu e revelou que sua vontade é que vás pelo mundo a pregar, porque ele não te escolheu para ti somente, mas ainda para a salvação dos outros".

E então S. Francisco, ouvindo aquela resposta e conhecendo por ela a vontade de Cristo, levantou-se com grandíssimo fervor e disse:

"Vamos em nome de Deus".

E tomou como companheiros a Frei Masseo e a Frei Ângelo, homens santos. E caminhando com ímpeto de espírito, sem escolher caminho nem atalho, chegaram a um castelo que se chamava Savurniano, e S. Francisco se pôs a pregar e primeiramente ordenou às andorinhas, que cantavam, que fizessem silêncio até que ele tivesse pregado; e as andorinhas obedeceram. E ali pregou com tal fervor que todos os homens e todas as mulheres daquele castelo, por devoção, queriam seguir atrás dele e abandonar o castelo. Mas S. Francisco não permitiu, dizendo-lhes:

"Não tenhais pressa e não partais; e ordenarei o que deveis fazer para a salvação de vossas almas".

E então pensou em criar a Ordem Terceira para a universal salvação de todos . E assim deixando-os muito consolados e bem dispostos à penitência, partiu-se daí e veio entre Cannara e Bevagna. E passando além, com aquele fervor levantou os olhos e viu algumas árvores na margem do caminho, sobre as quais estava uma quase infinita multidão de passarinhos; do que S. Francisco se maravilhou e disse aos companheiros:

"Esperai-me aqui no caminho, que vou pregar às minhas irmãs aves".

E entrando no campo começou a pregar às aves que estavam no chão; e subitamente as que estavam nas árvores vieram a ele e todas ficaram quietas até que S. Francisco acabou de pregar; e depois não se partiram enquanto ele não lhes deu a sua bênção.

E conforme contou depois Frei Masseo a Frei Tiago de Massa, andando S. Francisco entre elas a tocá-las com a capa, nenhuma se moveu. A substancia da prédica de S. Francisco foi esta:

"Minhas irmãs aves, deveis estar muito agradecidas a Deus, vosso Criador, e sempre em toda parte o deveis louvar, porque vos deu liberdade de voar a todos os lugares, vos deu urna veste duplicada e triplicada; também porque reservou vossa semente na Arca de Noé, a fim de que vossa espécie não faltasse ao mundo; ainda mais lhe deveis estar gratas pelo elemento do ar que vos concedeu. Além disto não plantais e não ceifais; e Deus vos alimenta e vos dá os rios e as fontes para beberdes, e vos dá os montes e os vales para vosso refúgio, e as altas arvores para fazerdes vossos ninhos e, porque não sabeis fiar nem coser, Deus vos veste a vós e aos vossos filhinhos; muito vos ama o vosso Criador, pois vos faz tantos benefícios, e portanto guardai-vos, irmãs minhas, do pecado de ingratidão e empregai sempre os meios de louvar a Deus".

Dizendo-lhes S. Francisco estas palavras, todos e todos estes passarinhos começaram a abrir os bicos, a estender os pescoços, e a abrir as asas, e a reverentemente inclinar as cabeças para o chão, e por seus atos e seus cantos a demonstrar que as palavras do santo pai lhes deram grandíssima alegria. E S. Francisco juntamente com elas se rejubilava, se deleitava, se maravilhava muito com tal multidão de pássaros e com a sua belíssima variedade e com a sua atenção e familiaridade; pelo que ele devotamente nelas louvava o Criador.

Finalmente, terminada a pregação, S. Francisco fez sobre elas o sinal-da-cruz e deu-lhes licença de partir; e então todas aquelas aves em bando se levantaram no ar com maravilhosos cantos; e depois, seguindo a cruz que S. Francisco fizera, dividiram-se em quatro grupos: um voou para o oriente e outro para o ocidente, o terceiro para o meio-dia, o quarto para o aquilão, e cada bando cantava maravilhosamente; significando que como por S. Francisco, gonfaloneiro da cruz de Cristo, lhes fora pregado e sobre elas feito o sinal-da-cruz, segundo o qual se dividiram, cantando, pelas quatro partes do mundo; assim a pregação da cruz de Cristo renovada por S. Francisco devia ser levada por ele e por seus irmãos a todo o mundo; os quais frades como os pássaros, nada de próprio possuindo neste mundo, confiam a vida unicamente à Providência de Deus.

I FIORETTI
fonte BLOG ALMAS CASTELOS (cortesia)

segunda-feira, 28 de março de 2011

São Francisco de Assis morre na igreja de Santa Maria: a Porciúncula


Era o ano de 1226 e já haviam se passado vinte anos de sua conversão.

Francisco soube, por revelação divina, que a hora de sua morte se aproximava, por isso pediu que seus frades ficassem ao redor de si e abençoou-os um a um. Exortou-os a permanecer firmes no serviço do Senhor. Como estava hospedado na casa do bispo de Assis, que muito se preocupava com sua saúde, disse aos frades que desejava ir para Santa Maria da Porciúncula, onde começou a entender com perfeição o caminho da verdade.

São Francisco gostava tanto desta pequena igreja que um dia falou aos seus irmãos: - “meus filhos, não saiam nunca deste lugar. Se expulsarem vocês por um lado, saiam e entrem pelo outro, porque este lugar é santo de verdade e é a habitação de Deus. Aqui o Deus Altíssimo nos fez crescer quando ainda éramos um pequeno grupo. Quem rezar com devoção neste local conseguirá de Deus tudo o que pedir…”

Agora, Francisco estava bastante doente. Os médicos se espantavam de como ele ainda pudesse estar vivo em um corpo que só era pele e osso.

Estando em Santa Maria, pediu novamente que os frades se reunissem ao seu redor e entoassem os Louvores do Senhor. Cantou também, como pôde, um salmo: -”Em voz alta clamo ao Senhor, em voz alta suplico ao Senhor”. Chegou até a convidar a própria morte para o louvor, dizendo: - “seja bem-vinda minha irmã!” Ao médico que estava cuidando dele disse: - “meu irmão médico, me diga com coragem se o momento da minha morte está chegando. Para mim ela é a porta da vida!”

Depois pediu que lessem o trecho do Evangelho de São João que fala assim: -”Antes da Páscoa, sabendo Jesus que sua hora tinha chegado e devia passar deste mundo para o Pai…” Após a leitura, mandou que o deitassem em cima de um cilício (instrumento de penitência que São Francisco e Santa Clara usavam) e que jogassem cinzas por cima de seu corpo, já que em poucos dias seria somente pó e cinza.

Francisco sempre havia dito aos seus frades para que, quando percebessem que a hora da sua morte estava próxima, o colocassem despido no chão, do mesmo jeito como ele tinha vindo ao mundo, e lá o deixassem ficar por algum tempo, mesmo depois de morto.

Pouco depois da leitura das Sagradas Escrituras, Francisco morre. Era o dia 3 de outubro de 1226. Um dos frades que estava presente disse ter visto a alma do santo subindo diretamente para o céu, pois era como uma estrela, mais clara do que o sol.

quinta-feira, 17 de março de 2011

São Francisco livrou o frade do demônio


Estando uma vez S. Francisco em oração no convento da Porciúncula, viu, por divina revelação, todo o convento cercado e assediado pelos demônios, como se fosse por um grande exército. Mas nenhum podia, aliás, entrar dentro do convento; porque aqueles frades eram de tanta santidade, que os demônios não tinham meios de entrar neles. Mas, perseverando todavia assim, um dia um daqueles frades se escandalizou com um outro, e pensava no seu coração como poderia acusá-lo e vingar-se dele.

Pelo que, continuando ele com este mau pensamento, o demônio, achando a porta aberta, entrou no convento e montou no pescoço daquele frade. Vendo isto o piedoso e solícito pastor, o qual velava sempre por seus rebanhos, que o lobo entrara para devorar sua ovelha: mandou imediatamente chamar à sua presença aquele frade e lhe ordenou que logo deveria descobrir o veneno do ódio concebido contra o próximo, pelo qual estava nas mãos do inimigo. Pelo que atemorizado, por se ver assim compreendido pelo santo pai, descobriu todo o veneno e rancor, e reconheceu sua culpa e pediu-lhe humildemente a penitência com misericórdia, e isto feito, absolvido que foi do pecado e recebendo a penitência, imediatamente diante de S. Francisco o demônio se foi; e o frade assim livre das mãos da cruel besta, pela bondade do bom pastor, agradeceu a Deus: e, voltando corrigido e ensinado ao redil do santo pastor, viveu depois em grande santidade.
I FIORETTI
Fonte: blog Almas Castelos (cortesia)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Gênesis, 1


Deus fez os animais selvagens segundo a sua espécie, os animais domésticos igualmente, e da mesma forma todos os animais, que se arrastam sobre a terra. E Deus viu que isso era bom.
No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: Faça-se a luz! E a luz foi feita. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas..

terça-feira, 1 de março de 2011